Faustino Asprilla, antigo internacional colombiano, despediu-se do futebol profissional com pompa e circunstância, apresentando-se no Estádio Atanasio Girardot, em Medellín, onde decorreu a festa de homenagem, numa limusina branca e vestido de smoking.
Foi ponto final com estilo a uma carreira fantástica de um jogador fenomenal, que deixou marcas no Parma, Newcastle, Palmeiras e Fluminense, além dos muitos jogos que fez pela selecção do seu pais. Asprilla era a imprevisibilidade em pessoa, a irreverência, o futebol espectáculo. A velocidade estonteante com que avançava em drible e aquele jeito desengonçado de quem parece que vai cair a qualquer momento, deixavam qualquer um vidrado à televisão.
Foi ponto final com estilo a uma carreira fantástica de um jogador fenomenal, que deixou marcas no Parma, Newcastle, Palmeiras e Fluminense, além dos muitos jogos que fez pela selecção do seu pais. Asprilla era a imprevisibilidade em pessoa, a irreverência, o futebol espectáculo. A velocidade estonteante com que avançava em drible e aquele jeito desengonçado de quem parece que vai cair a qualquer momento, deixavam qualquer um vidrado à televisão.
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Na última partida da sua carreira, vestiu a camisola do Atlético Nacional, o seu clube de coração, e regressou ao relvado para jogar à bola e ser acarinhado pelos adeptos.
À festa de despedida não faltaram os amigos mais próximos como os míticos Carlos Valderrama, Ivan Córdoba, Harold Lozano, «El Tren» Valência e os brasileiros Roque Júnior, Liz e Aílton.
Na última partida da sua carreira, vestiu a camisola do Atlético Nacional, o seu clube de coração, e regressou ao relvado para jogar à bola e ser acarinhado pelos adeptos.
À festa de despedida não faltaram os amigos mais próximos como os míticos Carlos Valderrama, Ivan Córdoba, Harold Lozano, «El Tren» Valência e os brasileiros Roque Júnior, Liz e Aílton.
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