O autocarro que transportava a selecção do Togo foi metralhado sexta-feira quando atravessava a fronteira entre o Congo e o enclave angolano de Cabinda, quando seguia viagem para a CAN (Taça das Nações Africanas). O condutor da viatura morreu, e soube-se recentemente que o treinador adjunto e o director de comunicação também faleceram. Há ainda pelo menos nove feridos, dois dos quais jogadores.
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Passava pouco das três horas da tarde de sexta-feira quando o autocarro que levava a selecção do Togo até Angola foi atacado pelos guerrilheiros da Força de Libertação do Enclave de Cabinda (FLEC). O comandante da FLEC já lamentou as vítimas que resultaram do ataque da guerrilha, mas esclarece que o objectivo da acção militar não era atingir o autocarro da selecção do Togo.
Há mais de 30 anos que a FLEC luta pela independência do território de Cabinda, a região de Angola mais rica em petróleo. O incidente com a equipa do Togo acontece a dois dias do arranque da CAN.
Passava pouco das três horas da tarde de sexta-feira quando o autocarro que levava a selecção do Togo até Angola foi atacado pelos guerrilheiros da Força de Libertação do Enclave de Cabinda (FLEC). O comandante da FLEC já lamentou as vítimas que resultaram do ataque da guerrilha, mas esclarece que o objectivo da acção militar não era atingir o autocarro da selecção do Togo.
Há mais de 30 anos que a FLEC luta pela independência do território de Cabinda, a região de Angola mais rica em petróleo. O incidente com a equipa do Togo acontece a dois dias do arranque da CAN.
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A organização do torneio tinha pedido a todas as equipas para viajarem para Angola de avião e todas o fizeram com excepção do Togo. Ainda assim e, apesar deste ataque, o Governo angolano já fez saber que a realização do torneio não está posta em causa, no entanto, e de acordo com algumas notícias, a equipa do Togo estará a interceder junto da Costa do Marfim, do Burkina Faso e do Gana - as outras três selecções que estão alojadas em Cabinda, para abandonarem a competição.
A organização do torneio tinha pedido a todas as equipas para viajarem para Angola de avião e todas o fizeram com excepção do Togo. Ainda assim e, apesar deste ataque, o Governo angolano já fez saber que a realização do torneio não está posta em causa, no entanto, e de acordo com algumas notícias, a equipa do Togo estará a interceder junto da Costa do Marfim, do Burkina Faso e do Gana - as outras três selecções que estão alojadas em Cabinda, para abandonarem a competição.
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Emanuel Adebayor, a estrela da equipa do Togo já disse que se não houver segurança, os jogadores vão abandonar o torneio.
Paira no ar a possibilidade de não haver Campeonato Africano das Nações.
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Lamentável...
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